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Patronos

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D. Luigi Giussani (1922-2005)

Fundador do movimento Comunhão e Libertação, reconhecido Servo de Deus em 2012. Sua paixão educativa floresceu em muitos âmbitos, incluindo a experiência do canto coral e da escuta, como documenta a coleção discográfica Spirto Gentil.

Para Don Giussani, o canto é “a expressão mais autêntica do coração do homem”. Afirma que o canto é caridade pura, porque permite a expressão de um povo - diferente da música que se escuta com fones de ouvido, que se encerra e se afoga na expressão de si mesmo. “O conteúdo da preocupação não pode ser a expressão de si, mas exprimir a consciência deste povo. Por isso, o coral, o canto, é o serviço mais útil e gratuito para a comunidade. Se uma comunidade não tem coral, quer dizer que não tem paixão, algo já se desfez".

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Pe. João Lírio Talarico (1922-2009)

Nascido em Buri, no interior paulista, esteve à frente da capela da Catedral da Sé de S. Paulo por três décadas (1950-80). Estudou no Pontifício Instituto de Música Sacra, em Roma, e foi aluno e amigo pessoal do maestro Fúrio Franceschini, imporante figura na composição da música coral brasileira. Voz importante na defesa da música litúrgica, padre Talarico viveu um período de grande transformação, marcado pela tentativa de popularização do repertório e consequente perda de qualidade estética após o Concílio Vaticano II. Empenhado em abraçar as novas indicações sem perder a beleza da tradição polifônica e do canto gregoriano, escreveu mais de duas mil peças que destacam-se pelo zelo em "fazer música de acordo com o espírito da Igreja". Destacam-se, entre elas, seu “Magnificat”, 50 Ave Marias, Pater Noster, e a Missa Nova em vernáculo.

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